Escola chegou a amargar um rebaixamento em 2019
Agência Brasil - Quando as últimas notas do quesito bateria foram divulgadas, a mesa onde estavam os componentes da Imperatriz Leopoldinense foi tomada por uma mistura de choro e gritos. O nono título de campeã do carnaval do Rio de Janeiro veio depois de mais de vinte anos de jejum. A última conquista foi em 2001. De lá para cá, a escola ainda amargou um rebaixamento em 2019, até conseguir voltar para o Grupo Especial em 2022.
Cátia Drumond, presidente da escola de Ramos, na zona norte da cidade, comemorou a história de recuperação da escola, que retornou ao lugar de protagonista da Sapucaí.
Vice-campeã
A atriz Erika Januza, rainha de bateria da Viradouro, afirmou que não ficou desapontada com o resultado. A escola de Niterói, na região metropolitana do Rio, foi a vice-campeão esse ano.
“Foi um desfile muito emocionante da escola. Estamos com essa sensação de dever cumprido. Um trabalho impecável. A gente dá os parabéns para a Imperatriz, que fez um desfile lindo. E carnaval é isso. Perdemos por um décimo, mas a gente está muito feliz. Tenho certeza de que na quadra da Viradouro todo mundo vai celebrar”.
No próximo sábado (25), seis escolas voltam à Sapucaí para o Desfile das Campeãs. Além de Imperatriz Leopoldinense e Viradouro, Unidos de Vila Isabel (3º lugar), Beija-Flor de Nilópolis (4º lugar), Estação Primeira de Mangueira (5º lugar) e Acadêmicos do Grande Rio (6º lugar) participam da festa.